Tainan Messina; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Chionolaena lychnophorioides (ASTERACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Ocorre na Cadeia do Espinhaço e Serra da Mantiqueira em Minas Gerais (Freire, 1993; CNCFlora, 2011). Classificada como uma planta rara (Nakajima et al., 2009). Altitude: Freire (1993).
A espécie é rara, tem EOO de 18.909,44 km² e está sujeita a menos de 10 situações de ameaça. A mineração, o fogo nas épocas secas e o turismo descontrolado são ameaças diretas a sobrevivência da espécie.
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1 Habitat Loss/Degradation (human induced) | |||||
Na região central do Espinhaço, foram identificadas como principais ameaças: a mineração, a expansão urbana, o turismo descontrolado, a criação de gado e as queimadas (Vasconcelos et al., 2008). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.4.3 Tourism/recreation | |||||
O Parque Estadual do Ibitipoca é o quinto mais visitado no Brasil, recebendo cerca de 40.000 visitantes/ano. Esta intensa visitação tem causado danos físicos aos ambientes do parque, assim como facilitado a entrada de espécies exóticas, tais como Sonchus oleraceus, Melinis minutiflora, etc. (Borges et al., 2010). |
Ação | Situação |
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1.2.1.2 National level | on going |
Citada no Anexo II da Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção do Brasil (MMA, 2008) e na Lista da Biodiversitas de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção na categoria "Vulnerável" (VU) (Biodiversitas, 2005). |
Ação | Situação |
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4.4 Protected areas | on going |
Ocorre nos Parques Estaduais do Ibitipoca (Lima Duarte), Itacolomi (Ouro Preto) e Pico do Itambé (S. Antônio do Itambé) em Minas Gerais (Biodiversitas, 2005). |